

Psicóloga e Psicanalista
CRP 10/05406

Sobre Mim
Sou graduada em psicologia pela Faculdade Seama e, em 2016, iniciei meu percurso na psicologia clínica em consultório particular. No ano seguinte, em 2017, fui co-fundadora da Vulpix Espaço Terapêutico, período no qual pude constituir grupos de estudo em psicologia e psicanálise e, além de atuar na psicologia clínica, pude contribuir para a formação de novos psicólogos através de palestras e cursos produzidos pela Vulpix.
Durante este período também atuei na área psicologia escolar na Escola Estadual Antônio João, supervisionada pelo psicanalista e psicólogo escolar Rodrigo Trindade. Ainda em 2017, fui coordenadora do setor de psicologia do Instituto Joel Magalhães de Prevenção do Câncer - IJOMA, onde realizei atendimento à comunidade no período de 2016 a 2018.
No período de 2018 a 2020, atuei na área de Saúde Mental nos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e no Ambulatório de Psiquiatria no Hospital Alberto Lima pela UNIFAP. Neste período, tive experiências nas áreas de dependência química e de álcool; trabalhei com adolescentes em risco por ideação suicida e com orientação de pais destes adolescentes; atuei com pessoas em estado de psicose grave; e com
demanda de ansiedade e depressão.
No ano de 2021, iniciei meu percurso em psicanálise lacaniana passando por cursos no IPLA e no Instituto ESPE, além de outros cursos independentes ofertados por psicanalistas. Atualmente, faço parte de grupos independentes de estudo e leitura em psicanálise,
Freud, Lacan e casos clínicos.
Um pouco mais
Antes da formatura em psicologia eu estagiava no CAPS-AD, onde trabalhei com a Arteterapia como umas das formas de lidar com o sofrimento decorrente da dependência química e do álcool. Realizar grupos de música, dança e teatro foi significativo para mim pois pude relacionar algo pessoal - minha relação com arte, principalmente a música - com o meu trabalho.


A experiência analítica é singular, ela irá acontecer ali, na relação analista - analisando, esta técnica que gera tantas imaginações, busca escutar o UM, o que cada sujeito tem a dizer sobre si e sobre o que “mais vier na telha”, o que chamamos de associação livre. Esse um-a-um, como muitos não cansam de dizer, me fez querer escutar dentro do mais singular possível o que cada UM de meus pacientes tem a dizer. E falando em associação livre, eu não poderia lhes dizer que deve-se dizer sobre a infância, ou seu passado, como ouvirmos por ai, mas que, se há algo ali sobre este passado que se queira dizer, que se possa dizer, pois algo do que se trata também a experiência analítica, é o fato dela está em busca do que, sobre a história ou sobre o passado, se conta no presente, pois quando se conta algo do passado, mais do que reviver ou lembrar dos detalhes, na experiência analítica se pode reescreve-la. E por fim, sabemos que essa busca por mergulhar nas profundezas de si mesmo, junto a um estranho, esse do outro lado que escuta, o analista, não é uma tarefa fácil, e por isso a experiência analítica respeita o humano, em seus ditos, em suas dificuldades, em sua história singular, sem isto não seria possível a análise.

Por que a psicanálise?
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